O SINPOF/CE promove hoje 24 a partir das 18h na C.A.S.A. exposição de peças de acessórios em prata e semijóias da Genitora da APF Patrícia. Desde já agradecemos sua presença.
Instagram @casadaprataparnaiba
Contato: (86) 998462147
Projeto de parceria do SINPOF-CE e ASPOFECE, junto com a escola Inteligente Aula de Karatê, para os alunos de ensino Fundamental de Tempo Integral Aurélio Câmara.
Veja o vídeo-aula no SINPOFPLAY
Sou APF Machado, sou um dos Pioneiros do COT/DPF, lancei um livro de 30 anos do Grupo, FORÇA TÁTICA DA POLÍCIA FEDERAL, da Criação ao Legado.
Solicito a possibilidade da divulgação pelo site desse sindicato, para que os colegas do DPF tenham conhecimento do Livro.
Não tenho editora, minha produção foi independente, venda só pelo meu site.
www.livrodocot.com
Em anexo capa e contra-capa do livro e uma foto minha.
Abaixo a matéria do SINDPOL/DF, onde ocorreu o lançamento.
Atenciosamente.
Carlos A Machado
O autor:
Carlos Alberto Machado é Policial Federal desde 1986, com formação na Brigada de Pára-quedista do Exército Brasileiro.
Foi Chefe de time tático e do Setor de Cursos e Treinamentos da Coordenação do Comando de Operações Táticas (CCOT), Criador, Coordenador e instrutor dos cursos I, II, III, IV e V de Operações Táticas .
Chefe do Setor Aerotático. Criador do Curso de Operações Aéreas da Aviação Operacional do DPF, Coordenando os três primeiros Cursos e Criador, Coordenador e instrutor dos Cursos de Combate em Área Restrita da Polícia Federal.
Foi lançado na noite do dia 25 de fevereiro o livro, “Força Tática da Polícia Federal – da criação ao legado”, com relatos do agente de Polícia Federal aposentado, Carlos Alberto Machado, sobre o Comando de Operações Táticas (COT) da PF.
Memórias e registros marcantes da sua experiência e dos seus colegas durante permanência no grupo. O intuito
principal do livro é deixar registrada a história de criação do grupo.
O lançamento ocorreu no salão de eventos do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal e reuniu muitos policiais federais e várias gerações de cotianos, que aproveitaram a oportunidade para confraternizar e relembrar grandes histórias que vivenciaram.Também participaram do lançamento do livro o deputado federal e policial federal Ubiratan Sanderson e Luís Antonio Boudens, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais.
Horácio Dídimo Ferreira Barbosa Vieira é professor aposentado do Departamento de Letras e Literatura e da Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará. Formado em Direito (UERJ) e Letras (UFC), é Mestre em Literatura Brasileira (UFPB) e Doutor em Literatura Comparada (UFMG). É membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Cearense da Língua Portuguesa, da Academia de Letras e Artes do Nordeste, da Academia Brasileira de Hagiologia, da Academia de Ciências Sociais do Ceará e da Associação Brasileira de Bibliófilos; é ainda sócio honorário da Academia Fortalezense de Letras e sócio correspondente da Academia de letras e Artes Mater Salvatoris (Salvador – Bahia). Além disto, Horácio Dídimo é pai do sindicalizado Carlos Horácio Camurça.
Segundo entrevista concedida ao jornal O Povo na edição de 04 de abril de 1998; em que conversou sobre o cerne da sua obra, a literatura infantil, tema que lhe rendeu o doutorado em Minas Gerais, e sobre a estrutura trinitária de sua literatura: som, silêncio e sentido; Horácio Dídimo é tímido e de poucas palavras.
Mesmo quando escreve livros como A estrela azul e o almofariz, lançado pela coleção Alagadiço novo, ou uma tese de doutorado como Ficções lobatianas: Dona Aranha e seis aranhinhas no sítio do picapau amarelo, Horácio Dídimo o faz como quem procura no verso simples e na idéia concisa a alegria de uma criança em desbravar o universo de Monteiro Lobato, Lewis Carroll, Christian Andersen ou dos irmãos Grimm.
De fato, ele próprio fã de toda essa turma, desde sempre esteve envolvido com a literatura infantil. Fosse no choque que levou quando soube pelo rádio da morte de Monteiro Lobato - morria para o pequeno Dídimo quem ele considerava um membro de sua família -, fosse como professor universitário, através de suas aulas na disciplina de literatura infantil na UFC. Disciplina essa que acabou incentivando-o a escrever para crianças.
Assim, o poeta pessimista e irônico de livros como Tempo de Chuva, redescobriu a esperança e a alegria em sua obra e passou também a publicar títulos como O passarinho carrancudo, Histórias do mestre Jabuti, Festa no mercadinho e As reinações do rei.
Por essas e por outras, então, Dídimo foi escolhido para ser o entrevistado do caderno que trata justamente desse tema no jornal O Povo. Sem muito jeito para grandes conversas, o professor recebeu os jornalistas em sua casa com uma timidez só comparável ao seu entusiasmo sempre que o assunto envolve Lobato e cia. Em pouco mais de meia hora de entrevista, falou sobre seu contato com a literatura infantil, sobre as dificuldades e os problemas que envolvem o gênero atualmente e disse que não faz distinção entre o escritor de livros para adultos e esse outro poeta.
"Na verdade são caminhos paralelos que eu não consigo distinguir. A minha literatura, o meu ensaio, a minha poesia têm muito de literatura infantil".
Segue o link da reprodução da respectiva entrevista de 1998 no sítio eletrônico do jornal O Povo: Clique aqui
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