Em um país de muitos políticos corruptos, vereador de Fortaleza dá exemplo de que o Brasil tem jeito. Odécio Carneiro (Solidariedade), policial federal e evangélico, é o único parlamentar do Ceará que devolve 100% da verba destinada ao desempenho parlamentar (SDP) e metade da verba de pessoal do gabinete 22. Neste primeiro ano de sua gestão, deixou nos cofres da Câmara Municipal de Fortaleza mais de meio milhão de reais.
Em seu primeiro ano de gestão, o parlamentar tem tido cuidado especial com a administração do dinheiro público. Já economizou para os cofres da CMFort precisamente R$ 548.020, com o chamado Sistema de Desempenho Parlamentar e com verba de pessoal. O SDP – antigo VDP - é destinado ao custeio geral das atividades parlamentares.
“Usar esta verba é um privilégio que não quero ter. Pode até ser legal, mas é imoral. É uma questão de ética, de moral. Não estou gastando dinheiro com aquilo que não concordo”, justificou.
Assim, o vereador usa dinheiro do seu próprio bolso para o seu desempenho na CMFort com alimentação, combustível, telefone, publicidade, passagens aéreas, aluguel de veículos, entre outros. A economia também é feita com a verba de pessoal. Ele usa apenas 50% do que tem direito, mantendo oito assessores (o mínimo), embora possa contratar 22, com teto máximo de R$ 33.500, mensais.
“Mesmo não usando esta verba, me considero um vereador atuante, com vários projetos apresentados, tanto na área de combate à corrupção como na área social”, finalizou.
O currículo de Odécio Carneiro é respeitável: policial federal, bacharel em direito e pós graduado em gestão de segurança pública e defesa pessoal. Na CMFort é membro da comissão de Segurança Pública e da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor e do Contribuinte.
Ele usa só 50% da verba de pessoal e mantém 8 assessores, embora tenha direito a 22
27/11/17 15:00 - Atualizado 07:50
Por Fábio Campos
O Focus.jor noticiou que praticamente todos os vereadores de Fortaleza gastam, mês a mês, o mesmo valor da chamada Verba de Desempenho Parlamentar na compra de combustível (R$ 5.050,00) e de vale refeição (R$4.040,00). Porém, há uma honrosa exceção.
O vereador Odécio Carneiro (Solidariedade), 47 anos, eleito com 7.877 votos, abriu mão de 100% da verba de desempenho que lhe é de direito. Mais: só utiliza 50% da verba para contratação de pessoal. Seu gabinete emprega apenas 8 dos 22 assessores que tem direito.
“É legal, mas é imoral”, justifica o vereador. “Tenho o meu salário e não preciso usar dinheiro público para comprar combustível e me alimentar”. Odécio tem um currículo respeitável: é Policial Federal, bacharel em direito e pós-graduado em gestão de segurança pública e defesa social.
Odécio, que contabiliza ter devolvido mais de R$ 500 mil aos cofres públicos desde que assumiu o mandato, integrou a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça onde ocupou diversas cargos, incluindo a inteligência da Segurança do Pan-Americano 2007.
No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (13.772 casos/ano)doença representa 28,6% dos casos de câncer no homem, excetuando-se os tumores de pele não melanoma. Não é possível preveni-la, mas o diagnóstico precoce está relacionado com a diminuição da mortalidade. Para esclarecer as inúmeras dúvidas que cercam o tema, a Sociedade Brasileira de Urologia elencou alguns mitos e verdades. Confira:
O câncer de próstata é uma doença do idoso.
MITO. Apesar de o risco para a doença aumentar significativamente após os 50 anos, cerca de 40% dos casos são diagnosticados em homens abaixo desta idade. Entretanto, a doença é rara antes dos 40 anos.
PSA aumentado é sinal de que tenho câncer de próstata.
MITO. O antígeno prostático pode apresentar alterações em várias situações que não o câncer, como a hiperplasia benigna da próstata, prostatite (uma inflamação) e trauma. Por isso é importante a avaliação médica e o toque retal.
PSA baixo é sinal de que não tenho câncer de próstata.
MITO. Estima-se que o câncer de próstata está presente em 15% dos homens com níveis normais de PSA, daí a importância do toque retal.
Ter pai, irmão ou tio com a doença aumenta meu risco.
VERDADE. A hereditariedade é um dos principais fatores de risco para a doença. Um parente de primeiro grau com a doença duplica sua chance. Dois familiares com a doença aumentam essa chance em cinco vezes. Para quem tem casos na família, o recomendado pela Sociedade Brasileira de Urologia é procurar um urologista a partir dos 45 anos.
Todos os casos de câncer de próstata precisam de tratamento.
MITO. A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.
O câncer de próstata sempre apresenta sintomas. Então posso esperar os sintomas para procurar o médico.
MITO. Em estágio inicial, quando as chances de curam beiram 90%, a doença não apresenta qualquer sintoma. Geralmente, os principais sintomas relacionados à próstata são devido a hiperplasia prostática, crescimento benigno da glândula, como jato urinário mais fraco, sensação de urgência miccional ou de esvaziamento incompleto da bexiga, entre outros.
Pessoas da raça negra têm maior risco de desenvolver a doença.
VERDADE. Estudos apontam que afrodescendentes têm risco 60% maior de desenvolver a doença e a taxa de mortalidade é três vezes mais alta.
A reposição hormonal em casos de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) afeta o câncer de próstata.
MITO. Estudos têm apontado que a terapia de reposição hormonal com testosterona não representa risco de desenvolvimento de câncer de próstata nos homens que recebem o hormônio. Nos homens que tenham sido tratados com sucesso de câncer de próstata a reposição hormonal poderá ser instituída após uma análise criteriosa dos riscos e benefícios. Homens portadores de câncer de próstata e que ainda não tenham sido tratados da doença não deverão receber terapia de reposição hormonal. Como regra, nunca se deve fazer uso de reposição de testosterona sem consultar seu médico.
O sedentarismo pode aumentar o risco para desenvolvimento do câncer de próstata.
VERDADE. O sedentarismo e a obesidade estão relacionados a alterações metabólicas que podem levar a alterações moleculares responsáveis pela gênese da neoplasia.
A atividade física regular tem um papel relevante na prevenção e no tratamento.
VERDADE. Essa prática saudável pode agir de modo protetor, e tem sido um fator modificável para o câncer de próstata por causa dos seus potenciais efeitos:
Fortalecimento imunológico
Prevenção da obesidade
Capacidade do exercício em modular os níveis hormonais
Redução do estresse
Dr. Lucas Nogueira – urologista de Belo Horizonte, MG.
É com muito pesar que informamos sobre a morte do nosso amigo e companheiro de jornada MÁRIO MOREIRA LEITÃO. A sua morte nos pegou de surpresa e o levou de nós repentinamente. Neste momento de dor e consternação, só nos cabe pedir a Deus que lhe ilumine e lhe dê paz, e que Deus dê conforto à sua família para que possam enfrentar esta imensurável dor com serenidade.
Será sempre lembrado pelo profissionalismo, honestidade, lealdade, inteligência, competência e sensibilidade para lidar com as adversidades e conflitos humanos. Devemos sempre lembrar que Deus quer ao seu lado os melhores, e com certeza o nosso amigo já está ao lado do Senhor cumprindo uma nova missão.
Deixamos os nossos mais sinceros pêsames aos familiares e amigos.
O câncer de mama na verdade ainda não pode ser prevenido, mas sim diagnosticado o mais cedo possível. Para isto recomenda-se que as mulheres conheçam seu corpo.
O auto-exame das mamas, hoje em dia, deve ser chamado de auto-cuidado, e pode ser feito pelo menos uma vez ao mês, preferencialmente no mesmo dia do mês.
Após os 40 anos, a mamografia começa a ser um exame importante para a detecção da doença e recomenda-se que seja feito pelo menos uma vez por ano a partir daí.
No Desfile de 7 de setembro em Brasília, os aplausos foram dados com entusiamo quando policiais federais desfilaram na Esplanada. Gritos e palmas foram dados pela população que compareceu ao desfile.